terça-feira, 29 de maio de 2012

Aniversário de 1 ano da Pastoral dos Acólitos

É com muita alegria que neste dia, 29 de maio, comemoramos 1 ano de fundação de nosso Grupo. Hoje contamos com o efetivo de 19 acólitos e nossos dois coordenadores: Jéverton e Daniel. Sempre dispostos à servir, caminhamos à cada dia, sempre crescendo e conquistando nossos méritos. Que Jesus, o Bom Pastor e Nossa Senhora, possa abençoar nossa pastoral, e que possamos seguir nosso caminho com muita paz, alegria ao nosso serviço prestado. Também pedimos a proteção de São Tarcísio, que intercede por nós, sendo modelo para o zelo e amor à Santa Eucaristia do Senhor. E viva á PASTORAL DOS ACÓLITOS.
 









Nosso Padroeiro, São Tarcísio

CONVITE

domingo, 27 de maio de 2012

Reunião da Equipe de Coordenação




A equipe de coordenação da Pastoral dos Acólitos se reuniu, no dia 27 de maio, ás 17:00 horas, no Seminário São Pedro ad’Víncula, para decidir diversas coisas e fazer planejamentos. Estiveram presentes na reunião: Jéverton Pereira, Daniel Henrique, Guilherme Sampaio, Fabrício Rodrigues, Larissa Rodrigues, Vinícius Bento e Tatielli Bento.

Celebração de Pentecostes.


Pentecostes é o quinquagésimo  dia após a Páscoa. Comemora-se o envio do Espírito Santo à Igreja. A partir da Ascensão de Cristo, os discípulos e a comunidade não tinham mais a presença física do Mestre. Em cumprimento à promessa de Jesus, o Espírito foi enviado sobre os apóstolos. Dessa forma, Cristo continua presente na Igreja, que é continuadora da sua missão. 
A origem do Pentecostes vem do Antigo Testamento, uma celebração da colheita (Êxodo 23, 14), dia de alegria e ação de graças, portanto, uma festa agrária. Nesta, o povo oferecia a Deus os primeiros frutos que a terra tinha produzido. Mais tarde, tornou-se também a festa da renovação da Aliança do Sinai (Ex 19, 1-16). 


No Novo Testamento, o Pentecostes está relatado no livro dos Atos dos Apóstolos 2, 1-13.Como era costume, os discípulos, juntamente com Maria, mãe de Jesus, estavam reunidos para a celebração do Pentecostes judaico. De acordo com o relato, durante a celebração, ouviu-se um ruído, "como se soprasse um vento impetuoso". "Línguas de fogo" pousaram sobre os apóstolos e todos ficaram repletos do Espírito Santo e começaram a falar em diversas línguas. Foi também derramado sobre eles os sete dons do Espírito Santo. São eles: Sabedoria, inteligência, fortaleza, temor de Deusconselho, piedade ciência.
   
Pentecostes é a coroação da Páscoa de Cristo. Nele, acontece a plenificação da Páscoa, pois a vinda do Espírito sobre os discípulos manifesta a riqueza da vida nova do Ressuscitado no coração, na vida e na missão dos discípulos. 




                                        

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Solenidade de Nossa Senhora Auxiliadora.



Nossa Senhora Auxiliadora, Rogai por nós

Esta invocação mariana encontra suas raízes no ano 1571, quando Selim I, imperador dos turcos, após conquistar várias ilhas do Mediterrâneo, lança seu olhar de cobiça sobre toda a Europa. O Papa Pio V, diante da inércia das nações cristãs, resolveu organizar uma poderosa esquadra para salvar os cristãos da escravidão muçulmana. Para tanto, invocou o auxílio da Virgem Maria para este combate católico.
A vitória aconteceu no dia 7 de outubro de 1571. Afastada a perseguição maometana, o Santo Padre demonstrou sua gratidão à Virgem acrescentando nas ladainhas loretanas a invocação: Auxiliadora dos Cristãos.
No entanto, a festa de Nossa Senhora Auxiliadora só foi instituída em 1816, pelo Papa Pio VII, a fim de perpetuar mais um fato que atesta a intercessão da Santa Mãe de Deus: Napoleão I, empenhado em dominar os estados pontifícios, foi excomungado pelo Sumo Pontífice. Em resposta, o imperador francês seqüestrou o Vigário de Cristo, levando-o para a França. Movido por ardente fé na vitória, o Papa recorreu à intercessão de Maria Santíssima, prometendo coroar solenemente a imagem de Nossa Senhora de Savona logo que fosse liberto.
O Santo Padre ficou cativo por cinco anos, sofrendo toda espécie de humilhações. Uma vez fracassado, Napoleão cedeu à opinião pública e libertou o Papa, que voltou a Savona para cumprir sua promessa. No dia 24 de maio de 1814, Pio VII entrou solenemente em Roma, recuperando seu poder pastoral. Os bens eclesiásticos foram restituídos. Napoleão viu-se obrigado a assinar a abdicação no mesmo palácio onde aprisionara o velho pontífice.
Para marcar seu agradecimento à Santa Mãe de Deus, o Papa Pio VII criou a festa de Nossa Senhora Auxiliadora, fixando-a no dia de sua entrada triunfal em Roma.
O grande apóstolo da juventude, Dom Bosco, adotou esta invocação para sua Congregação Salesiana porque ele viveu numa época de luta entre o poder civil e o eclesiástico. A fundação de sua família religiosa, que difunde pelo mundo o amor a Nossa Senhora Auxiliadora, deu-se sob o ministério do Conde Cavour, no auge dos ódios políticos e religiosos que culminaram na queda de Roma e destruição do poder temporal da Igreja. Nossa Senhora foi colocada à frente da obra educacional de Dom Bosco para defendê-la em todas as dificuldades.
No ano de 1862, as aparições de Maria Auxiliadora na cidade de Spoleto marcam um despertar mariano na piedade popular italiana. Nesse mesmo ano, São João Bosco iniciou a construção, em Turim, de um santuário, que foi dedicado a Nossa Senhora, Auxílio dos Cristãos.
A partir dessa data, Dom Bosco, que desde pequeno aprendeu com sua mãe Margarida, a confiar inteiramente em Nossa Senhora, ao falar da Mãe de Deus, lhe unirá sempre o título Auxiliadora dos Cristãos. Para perpetuar o seu amor e a sua gratidão para com Nossa Senhora e para que ficasse conhecido por todos e para sempre que foi "Ela (Maria) quem tudo fez", quis Dom Bosco que as Filhas de Maria Auxiliadora, congregação por ele fundada juntamente com Santa Maria Domingas Mazzarello, fossem um monumento vivo dessa sua gratidão.
Dom Bosco ensinou aos membros da família Salesiana a amarem Nossa Senhora, invocando-a com o título de AUXILIADORA. Pode-se afirmar que a invocação de Maria como título de Auxiliadora teve um impulso enorme com Dom Bosco. Ficou tão conhecido o amor do Santo pela Virgem Auxiliadora a ponto de Ela ser conhecida também como a "Virgem de Dom Bosco".
Escreveu Dom Bosco: "A festa de Maria Auxiliadora deve ser o prelúdio da festa eterna que deveremos celebrar todos juntos um dia no Paraíso".

Visita à Campos do Jordão - SP

Acólito Guilherme e Coordenador Jéverton Pereira.

Acólito Guilherme.

Coordenador Jéverton Pereira.

Freiras e Coordenador Titular Jéverton.

Visita ao Santuário de Frei Galvão (Guaratinguetá - SP)

Coordenador Titular Jéverton e acólito Guilherme

Coordenador Jéverton e Guilherme

Acólito Guilherme no Santuário de Frei Galvão

Coordenador titular Jéverton Pereira

Santuário de Frei Galvão 



Aparecida do Norte - SP

Coordenador Jéverton e acólito Guilherme
Acólito Guilherme e coordenador Jéverton 
Coordenador Jéverton e acólito Guilherme
Acólito Guilherme e Coordenador Jéverton em frente ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida

Imagem de Nossa Senhora Aparecida

Acólito Guilherme e Coordenador Jéverton

Guilherme e Seminarista Jéverton

Coordenador titular Jéverton no Santuário Velho de Nossa Senhora Aparecida

Ir. Rafael e coordenador titular Jéverton.
Pároco, Pe. José Maria e coordenador Jéverton.

O coordenador titular Jéverton Pereira e o Acólito Guilherme esteve presentes na romaria à Aparecida do Norte - SP, comemorando a presença de 50 anos da Congregação São Pedro Ad'Vincula no Brasil. Esta romaria teve passagens também na Comunidade Canção Nova (Cachoeira Paulista - SP), no Santuário de Frei Galvão (Guaratinguetá - SP) e Campos do Jordão - SP.

Viagem á Canção Nova (Cachoeira Paulista - SP)

Acólito Guilherme e coordenador titular Jéverton.
Cruz da Comunidade Canção Nova.
 Coordenador Titular Jéverton e freiras.
Acólito Guilherme e Coordenador Jéverton.


terça-feira, 22 de maio de 2012

Dia de Santa Rita de Cássia.


Vida e Obra de Santa Rita de Cássia 

 

Em 22 maio de 1381 nasceu em Rocaporena, Itália, Margarita Ferri Mancini. Filha única e de pais idosos, Rita, nasceu em uma época de grandes conflitos entre os "gualfos" (fiéis ao papa) e os "gibelinos" (antipapistas), que disputavam acirradamente o poder em Rocaporena e Cássia. Sua vida começou em tempo de guerras, terremotos, conquistas e rebeliões. Países invadiam países, cidades atacavam as cidades vizinhas, vizinhos lutavam com os vizinhos, irmão contra irmão. Os problemas do mundo pareciam maiores que a política e os governos eram capazes de resolver. Nascida de devotos pais, Antonio Mancini e Amata Ferri, que se conheciam como os "Pacificadores de Jesus Cristo", pois os chamavam para apaziguar brigas entre vizinhos.
Em seus primeiros meses de vida Papai já lhe mostrou especial perante os agricultores de Rocaporena: seus pais estavam no campo trabalhando na agricultura e deixaram a criança dentro de um cesto abaixo de uma árvore. Quando Amata veio olhar a filha percebeu que um exame de abelhas estavam sobre a menina. Em desespero a mulher chama o marido e os ajudantes para tirarem as abelhas. Ao chegar perto todos perceberam que as abelhas, mandadas por Papai, estavam depositando mel na boca da criança. Eis o primeiro milagre ocorrido com a santa.


Eles não necessitavam de discursos poderosos nem discussões diplomáticas, somente apelavam a Jesus. Sentiam que somente assim se podem apaziguar as almas. Apesar da idade avançada de Amata (62 anos), nem por isso deixavam de confiar em Deus e foi assim que Deus, acredita-se, atendeu às suas preces: conta a história que um anjo apareceu a ela e lhe revelou que daria à luz uma menina que seria a admiração de todos, escolhida por Deus para manifestar a todos os seus prodígios.

Seus pais, sem ter aprendido a ler ou escrever, ensinaram a Rita desde menina tudo acerca de Jesus, a Virgem Maria e os mais conhecidos santos. Rita, igual a Santa Catarina de Siena, nunca foi à escola para aprender a escrever ou a ler (A Santa Catarina foi, conforme se crê, dada a graça de ler milagrosamente por Jesus Cristo); para Santa Rita seu único livro era o crucifixo. Ela queria ser religiosa durante toda sua vida, mas seus pais, Antônio e Amata, avançados em idade, escolheram para ela um esposo, Paolo Ferdinando, o que não foi uma decisão muito sábia. Mas Rita obedeceu. Nós, católicos, creemos que quis Deus assim dar-nos nela o exemplo de uma admirável esposa, cheia de virtude, ainda nas mais difíceis circunstâncias.
Depois do matrimônio, seu esposo demonstrou ser bebedor, mulherengo e abusador. Ela padeceu no longo período de dezoito anos que viveu com seu esposo. Muitas vezes bebeu o "cálice da amargura" até a última gota, incontáveis foram os atos de paciência e resignação que praticou, as lágrimas ardentes que derramou. Injuriada sem motivo, não tinha uma palavra de ressentimento; espancada, não se queixava e era tão obediente que nem à igreja ia sem a permissão de seu brutal marido. A mansidão, a docilidade e a prudência da esposa, porém, suavizaram aquela rude impetuosidade, conseguindo transformar em manso cordeiro aquele leão furioso.

Encontrou sua fortaleza em Jesus Cristo, em uma vida de oração, sofrimento e silêncio. Tiveram dois gêmeos, os quais herdaram o temperamento do pai. Rita se preocupou e orou por eles. Depois de vinte anos de matrimônio e oração por parte de Rita, o esposo se converteu, pediu-lhe perdão e lhe prometeu mudar sua forma de ser. Rita perdoou e ele deixou sua antiga vida de pecado. Passava o tempo com Rita nos caminhos de Deus. Isso não durou muito, porque, enquanto seu esposo havia se reformado, não foi assim com seus antigos amigos e inimigos. Uma noite, Paolo não chegou em casa. Antes de sua conversão, isso não teria sido estranho, mas no Paolo reformado isso não era normal. Rita sabia que algo havia ocorrido. No dia seguinte, encontraram-no assassinado.


Sua pena foi aumentada quando seus dois filhos, que eram maiores, juraram vingar a morte de seu pai. As súplicas não conseguiram dissuadi-los. Foi então que Santa Rita compreendeu que mais vale salvar a alma que viver muito tempo: rogou ao Senhor que salvasse as almas de seus dois filhos e que tirasse suas vidas antes que se perdessem para a eternidade por cometer um pecado mortal. O Senhor aparentemente respondeu a suas orações: os dois padeceram de uma enfermidade fatal. Durante o tempo de enfermidade, a mãe lhes falou docemente de amor e do perdão. Antes de morrer, conseguiram perdoar aos assassinos de seu pai. Rita esteve convencida de que eles estavam com seu pai no céu.

Ao estar sozinha, não se deixou vencer pela tristeza e pelo sofrimento. Santa Rita quis entrar no convento com as irmãs agostinianas, mas não era fácil conseguir. Não queriam uma mulher que havia estado casada. A morte violenta de seu esposo deixou uma sombra de dúvida. Ela se voltou de novo a Jesus em oração. Ocorreu então o que se crê como um milagre. Uma noite, enquanto Rita dormia profundamente, ouviu que a chamavam: "Rita, Rita, Rita!" Isso ocorreu três vezes, na terceira vez Rita abriu a porta e ali estava Santo Agostinho, São Nicolau Tolentino e São João Batista, de qual ela havia sido devota desde muita menina.

Eles lhe pediram que os seguissem. Depois de correr pelas ruas de Roccaporena, no pico de Scoglio, onde Rita sempre ia orar, sentiu que a levantaram no ar e a empurravam suavemente. Encontrou-se acima do monastério de Santa Maria Madalena em Cássia. Então caiu em êxtase. Quando saiu do êxtase, encontrou-se dentro do monastério, embora todas as portas estivessem trancadas. Ante aquele milagre, as monjas agostinianas não lhe puderam negar entrada. Finalmente aceita na ordem, consta que ali teria plantado uma roseira (ainda existente), que todos os anos dá flores em pleno inverno. É admitida e faz a profissão nesse mesmo ano de 1417, e ali passa quarenta anos de consagração a Deus.

Durante seu primeiro ano, Rita foi posta à prova por suas superioras. Foi-lhe dada a passagem da Escritura do jovem rico para que meditasse. Um dia, Rita foi posta à prova por sua Madre Superiora. Para colocar à prova a obediência da noviça, a superiora do convento ordenou-lhe que regasse de manhã e à tarde um galho seco, provavelmente um ramo de videira ressequido e já destinado ao fogo. Rita não ofereceu dificuldade alguma e de manhã e de tarde, com admirável simplicidade, cumpria essa tarefa, enquanto as irmãs a observavam com irônico sorriso. Isso durou cerca de um ano, segundo algumas biografias da santa.

Aniversariante do Dia.

Aniversariante do Dia Isabela Alves.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Criação de Acólitos.

Seminarista Jéverton fundador e Coordenador do Grupo de Acólitos São Tarcísio da Paróquia Jesus Bom Pastor em Goiânia-GO Vai a Macau-RN para Criar Crupo de Acólitos na Paróquia Nossa Senhora da Conceição.

Visita.

Seminarista Jéverton e Acólito Guilherme na cidade de Macau-RN.